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Esporte

MP quer ampliar tecnologia de reconhecimento facial para Maracanã e Nilton Santos

Estádio do Vasco vai iniciar implementação de sistema, um dos pré-requisitos pela liberação, mas promotoria quer ampliar cobertura para outros estádios

Publicada em 13/09/23 às 09:48h - 71 visualizações

Globo Esporte


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MP quer ampliar tecnologia de reconhecimento facial para Maracanã e Nilton Santos
 (Foto: Informe Regional)
Com 97 anos de existência, São Januário será o primeiro estádio do Rio de Janeiro a contar com a tecnologia de reconhecimento facial. Foi uma das exigências do Termo de Ajustamento de Conduta que será assinado nesta manhã entre Vasco e Ministério Público do Rio de Janeiro.

O sistema será implantado gradualmente no antigo estádio vascaíno, mas o MPRJ quer ampliar essa cobertura - que tem importante debate sobre benefícios e privacidade, como analisa o jornalista Rodrigo Capelo, no blog Negócios do Esporte do ge - em breve para outros estádios do Rio de Janeiro.

O procurador-geral de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Luciano Mattos, vai encaminhar a proposta para as promotorias que cuidam do setor para análise da providência ser espelhada no Maracanã e no Nilton Santos, os dois maiores estádios do Rio de Janeiro.

O sistema funciona em alguns poucos estádios do Brasil. Um deles é o Allianz Parque, do Palmeiras. Em vez de acessar o estádio com o ingresso convencional, o torcedor precisa cadastrar seu rosto no banco de dados e usá-lo para passar pela catraca. Existem benefícios imediatos - tempo de espera menor para a entrada no estádio e combate à prática de cambismo -, mas também riscos.


Existe discussão em relação à segurança dos dados cadastrados para o reconhecimento facial - a Lei Geral do Esporte estabelece a adoção da tecnologia de biometria - diferente do reconhecimento facial - em estádios com capacidade superior a 20 mil pessoas, mas ainda há discussão sobre sua aplicação até junho de 2025, prazo previsto na lei. Em Brasília, a Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados fez a ressalva da proibição do repasse das informações, salvo em casos de defesa nacional e segurança pública, como investigação e repressão de crimes.






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